Há um ano, no fim-de-semana antes de saber que tinha apanhado a peste, K chorou, contagiado pela melancolia de uma canção triste. E a vida dele nunca mais foi a mesma. Gostaríamos de pensar que a nossa vida também mudou, mas não é verdade. Continuamos com as nossas pequenas actividades: uma canção triste não nos arranca mais que um sorriso complacente. E não interessa sequer saber se somos hipócritas ou não. Somos assim e não temos mais que uma vida. Porque os mundos paralelos não existem.
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