Uma blogger do Atlântico chama a atenção para este grave problema que, confesso, me tinha escapado até agora. Com efeito, não é admissível que os turistas e/ou estudantes americanos em viagem pela Europa sejam vítimas dos tratamentos xenófobos descritos pela Ana Margarida Craveiro. Ele é “desdém e desprezo”, ele é “uma espécie de Santa Inquisição, com os (…) americanos na fogueira”. A Ana faz uma crítica mordaz mas firme de todos aqueles hipócritas que “vociferam contra directivas de retorno e manifestações de xenofobia” mas ficam caladinhos quanto às graves manifestações desta mesmíssima xenofobia anti-americana. Eu, aqui no meu cantinho, uno a minha voz à da Ana Margarida e grito bem alto: não à xenofobia anti-americana. E se, mau grado os esforços doutros como nós, este infeliz estado de coisas persistir, proponho, como solução de recurso, que se enviem os americanos maltratados pelos xenófobos europeus para uma espécie de “país-abrigo”, onde estarão a salvo dos bárbaros. Porque não a Itália, onde haverá muito sítio para os arrumar depois do Sílvio ter expulso a ciganada toda?
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