Não vi a estreia, seguramente auspiciosa, da novel deputada, mas pude vê-la em plena actividade debatente na SIC-N com uma senhora do PPD/PSD (ou do PSD, não cheguei a perceber…) de que não fixei o nome. Fiquei convencido: se não fosse por outros motivos, que não vêm ao caso, seria homem para me casar só para me poder divorciar ao abrigo do novo regime. Assim de repente, não sei se isto que acabei de escrever faz algum sentido. Mas entre o Continente e o Conteúdo, sempre escolherei o primeiro. Que querem, sou fraco…
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