Quando se é líder religioso, é suposto, como referido - muito bem - aqui, ter uma certa atenção ao que se diz. É inevitável, ainda mais se a asneira é grande, que as consequências se multipliquem, sobretudo num contexto difícil, marcado por mais uma crise no Médio Oriente. Nem o Cardeal Patriarca é blogger, nem a Igreja que ele representa é um blog. Aqui sim, admite-se que o pessoal possa dizer umas bojardas, para gáudio e regozijo da audiência islamofóbica e marialvo-trauliteira do costume.
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