Comece-se por uma confissão: se a cena relatada aqui não se tivesse passado em Ranholas, este post não existiria. Eu sei que isto é terrivelmente supérfluo mas por vezes a única razão de escrevermos é tão simplesmente a vontade de não perder a oportunidade de utilizar um bom título. Depois pensamos melhor nesta história de uma actriz cujo nome me é apenas vagamente familiar. E a tristeza de uma cena de peixeirada armada por esta actriz deprimida nas instalações de uma qualquer revista do “social” revela-se em todo o seu esplendor de drama humano. E quase nos arrependemos de fazer um post um bocadinho gozão e voyeurista. Quase.
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