Que se passa nos austeros corredores das instituições financeiras mundiais para isto acontecer outra vez? Primeiro o seriíssimo Wolfowitz e agora o bon vivant Strauss-Kahn. Não sei se, como diz o João Miranda – que sabe tudo – esta crise financeira era, ao contrário da aventura do Sr. Strauss-Kahn, impossível de prever. Mas percebo melhor essa falta de capacidade de previsão dos peritos da finança mundial, ocupados como estavam a engatar gajas. Dito isto, devo frisar que sou a favor da alegria no trabalho, como rezava o slogan da velhinha FNAT. E Washington é quase tão bonito na Primavera como Ermezinde.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário