30 de junho de 2008

Relatório & Contas

É verdade que muita coisa, da pose à carinha laroca, fá-la parecer não mais que uma cantora de bar de hotel melhorada. Mas seria algo injusto dizê-lo. Diana Krall é uma excelente pianista e uma boa cantora, tem um reportório inteligente, sábia mistura de standards e pop, e é melhor, muito melhor, que qualquer Norah Jones. O concerto foi agradável, embora pouco dinâmico (a tournée está agora a começar) e com um só encore, não obstante os pedidos insistentes do público. Ah, é verdade: o Elvis não veio.



Seguem-se, já para Sexta-Feira, a grande Cat Power (em quem deposito grandes esperanças) e o regresso de Massive Attack. Há que manter um certo ecletismo.

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