Não há maior elogio da preguiça que a decisão de deixar de escrever em 1999 e passar a vida, desde então, a flâner entre o Hotel Louisiane e Saint-Germain-des-Prés, onde passaria parte da tarde – antes da sesta – no Café de Flore a olhar para as raparigas. Nem preciso de ter lido seja o que for de Cossery para gostar dele.
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