Sei agora quão errado estava em não ter ido ver Valsa com Bashir quando estreou nas salas, por desconfiar daquilo a que João Lopes chama o “dispositivo” do “documentário em desenho animado” e o respectivo risco de se reduzir aquela história “a uma solução formalista e algo exibicionista”. Estava errado, claro, porque se trata de um grande filme. E percebi a dimensão do meu erro quando, mais ou menos a meio do filme, se começa a ouvir uma canção dos PIL. Em 1983, eu tinha 18 anos. E encontrava-me no meu Líbano pessoal.
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1 comentário:
sim, é um momento muito forte do filme.
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