30 de dezembro de 2008
O que fica por fazer
26 de dezembro de 2008
20 de dezembro de 2008
17 de dezembro de 2008
Intervalo (cont)
Intervalo
12 de dezembro de 2008
10 de dezembro de 2008
No entanto
No hay banda
9 de dezembro de 2008
Quis custodiet ipsos custodes?
Para aligeirar esta posta, ver aqui outras capas controversas.
Basel (remix)
4 de dezembro de 2008
3 de dezembro de 2008
Pano Vermelho
2 de dezembro de 2008
Maravilhas da indústria química
que aparentemente ninguém se lembrou sequer de filmar (aliás, esta canção não fez parte da setlist). Pois, o Mundo ao contrário...
Resta-nos esta fotografia...
Spanish Tie and no other stories
(…)
Só quando chega à rua, puxando a gola do casaco para cima para proteger o pescoço do frio gélido, o cheiro lhe abandona as mucosas nasais. Mas continua a matutar que prato seria aquele. Por muito tempo. Mais – muito mais – tempo que o ideal.
1 de dezembro de 2008
29 de novembro de 2008
27 de novembro de 2008
Two Lovers
E como resistir à tentação de me deixar cair nas águas escuras e geladas de Brighton Beach? Como esconder as cicatrizes que me povoam os pulsos, a não ser com as luvas que só tirarei em Março.
Tudo isto mais a Estranha Forma de Vida, que ouvimos de repente no restaurante junto à praia.
Mais Joaquin Phoenix, que diz que para ele o cinema acabou com este filme. Quem sabe se não será ele que tem razão?
22 de novembro de 2008
Programa de protecção de testemunhas
21 de novembro de 2008
20 de novembro de 2008
JCVD
Beautiful? Why?
I really opened myself up in "JCVD." I peeled back the skin of the fruit, cut the pulp and then took that very hard seed. In this film I cut that hard seed, and inside that seed was a kind of liquid cream substance of the man I am, or the woman you are.
OK
It was like being naked. I would love to be naked in front of you.
Well, I
Not being naked being naked. I say such things in Hong Kong and they thought I was being a crazy Frenchman. Being naked of protection.
So you ' ve no regrets at all?
Believe me—I've done very good stuff and very crazy stuff, and I don't regret the crazy stuff. So are you in New York?
Yes, I am.
And are you 27, or 32?
I ' m 22.
Oh, f___. That is very young. Will you come to the premiere?
I don ' t know. When is it?
I don't know. You will wear all black, a black dress and high heels?
Uh
You can come find me, I will be the one with the very broad shoulders, dark hair and a simple suit. We can have some champagne, you and me.
Entrevistadora e entrevistado em promoção de filme
17 de novembro de 2008
Alice
14 de novembro de 2008
O que tu queres sei eu
13 de novembro de 2008
Amigos por procuração
Antes de mais, não é seguramente muito inteligente que um administrador de um banco passe uma procuração a um administrador do Banco central, mesmo se para tratar de um negócio aparentemente claro como água e perfeitamente legítimo. Tal descuido não abona muito sobre a aptidão de tais indivíduos para exercer cargos de natureza política.
Dito isto, não consigo perceber como é que esse facto pode influenciar as condições de exercício de cargos que nem um nem outro exerciam na altura; e muito menos consigo perceber como é que tão tenebroso negócio – uma procuração para compra de uma casa passada a um amigo por quem vivia no estrangeiro – poderia afectar, anos depois, a imparcialidade objectiva (digo objectiva porque é isso que está em causa: aparentemente não existe nenhum problema de imparcialidade subjectiva, na medida em que ambos os interessados possuem currículo mais que suficiente para exercer os cargos em questão) que se exige do presidente da autoridade de concorrência.
Tudo isto, certamente por defeito meu, eu não percebo. Mas o que me espanta verdadeiramente é toda a gente achar normal o exercício sucessivo de certas funções que essas sim podem afectar as condições objectivas mínimas de imparcialidade:
- juízes nomeados para chefiar forças policiais que regressam de seguida, como se nada fosse, à magistratura penal;
- assessores de imprensa que regressam imediatamente a seguir ao fim da comissão de serviço à profissão de jornalista para cobrir as actividades exactamente das mesmas pessoas ou partidos que serviram;
- jornalistas com participações importantes em empresas sobre as quais não hesitam em escrever nos seus jornais;
e etc.
Tudo isto, considerado em Portugal perfeitamente normal por quase toda a gente, seria impensável em muitos dos países que a maior parte destes comentadores ofendidos tanto – e com razão – apreciam. Já para não falar de chegar a sofisticações destas.
Mas isto – repito – deve ser problema meu: é que vivo fora de Portugal e tenho às vezes que dar procurações a amigos.
11 de novembro de 2008
Anamorfose
Esta pintura de Holbein é o exemplo perfeito da anamorfose renascentista. Só nos apercebemos que a mancha no tapete é uma caveira quando olhamos o quadro a partir de um ângulo muito específico.
9 de novembro de 2008
7 de novembro de 2008
Unheard Of!
6 de novembro de 2008
It's not so f…ing simple to remove cow s… out of a Prada purse
4 de novembro de 2008
3 de novembro de 2008
1 de novembro de 2008
30 de outubro de 2008
W.
Timeline
Coisas de Primeiro Aniversário.
29 de outubro de 2008
Do you want to be my friend? Please confirm
Condenado à homenagem
28 de outubro de 2008
27 de outubro de 2008
Vicky Cristina Barcelona
26 de outubro de 2008
25 de outubro de 2008
So Sunny
22 de outubro de 2008
Miguel’s Eleven
Gosto da modéstia de MST, quando se compara desta maneira quase acidental ao T.E. Lawrence e, já agora, o Riacho das Flores ao 7 Pilares. Faltará agora apenas acrescentar o passo que falta: comparar-se ao Philip Roth (referindo-se ao The Dying Animal?) e encontrar-se pronto a não receber, de maneira absolutamente injusta, o Nobel da Literatura daqueles pategos de Estocolmo que não percebem nada de nada!
Mais indignações com este inqualificável acto criminoso e solidariedade com o nosso simpático e popular escritor aqui (via Câmara Corporativa).
Candidatos falhados a escritor planeiam assalto a residência chique na Lapa
21 de outubro de 2008
Hoje sinto-me generoso
20 de outubro de 2008
I love Washington in the Spring
Cisões
17 de outubro de 2008
But I am Green
The Shadow Knows (3)
Ela coçou levemente a base do seio esquerdo. Tinha vontade de dar um peido mas conteve-se.
“Não falo da omnipresença do Viagra, que se limita a levantar temporariamente o entusiasmo de uns quantos órgãos mais preguiçosos.” Ele continuava a falar. “É antes uma letargia, uma espécie de cansaço existencial. É uma descrença que se insinua devagarinho, larvar, subreptícia e tinhosa. É um mal que se instala, a Península que se estiola. E, repito, sobre isto ninguém fala.”
Era demais para o corvo. Entrou a voar pela janela e deu-lhe uma bicada nos tomates.
16 de outubro de 2008
The Needle tears a Hole
I told you so?
15 de outubro de 2008
Noite Escura
O novo Lehane? O pitch da nova temporada de The Wire? Errado: é o primeiro parágrafo do voto de vencido do Chief Justice Roberts em Pennsylvania v. Dunlap (via Volokh)!!“North Philly, May 4, 2001. Officer Sean Devlin, Narcotics Strike Force, was working the morning shift. Under cover surveillance. The neighborhood? Tough as a three dollar steak. Devlin knew. Five years on the beat, nine months with the Strike Force. He’d made fifteen, twenty drug busts in the neighborhood. Devlin spotted him: a lone man on the corner. Another approached. Quick exchange of words. Cash handed over; small objects handed back. Each man then quickly on his own way. Devlin knew the guy wasn’t buying bus tokens. He radioed a description and Officer Stein picked up the buyer. Sure enough: three bags of crack in the guy’s pocket. Head downtown and book him. Just another day at the office.”
Senhores Juízes Conselheiros, ‘bora lá tornar esses acórdãos menos áridos?
14 de outubro de 2008
I Ringo
Nestas alturas, perguntamo-nos se não seremos nós também os Ringos das nossas próprias vidas, olhando estupidamente para acontecimentos que não percebemos e recusando dar autógrafos porque julgamos não ter o tempo que entretanto perdemos em minudências.
13 de outubro de 2008
9 de outubro de 2008
The Mad Hatter
8 de outubro de 2008
Entretanto, na SIC-N
6 de outubro de 2008
4 de outubro de 2008
Mudar de Vida
3 de outubro de 2008
The Shadow Knows (2)
O corvo bateu duas vezes as asas e planou até ao ramo mais alto da árvore mais próxima, farto de ouvir banalidades.
2 de outubro de 2008
Entretanto, na blogosfera...
1 de outubro de 2008
A Vida 1.0
Poderá talvez dizer-se que as flash mobs, apresentadas por alguns como uma performance de rua, pretendem realçar o absurdo da existência humana, através da repetição simples – e sempre por um colectivo mais ou menos numeroso – de um gesto deslocado do contexto; seriam assim mais um sinal da vacuidade do consumismo, no fito de nos convencer da inutilidade de outros gestos quotidianos – comprar, trabalhar, visitar – que parecendo ter sentido, não o têm de facto, não conseguindo mais que ser os actores secundários da imensa Comédia Humana.
Sim, poderá dizer-se isso. Mas estaríamos enganados. Porque lá no fundo as flash mobs são apenas um disparate pegado que leva pessoas que não têm mais nada com que se entreter a fazer, regra geral, figuras tristes na via pública.
Assim, quando a Ana Matos Pires convoca o people para uma flash mob em defesa do “acesso ao casamento civil”, está a enganar-se a ela e às pessoas que pretende convidar. Com efeito, por definição, uma flash mob não tem objectivo; é completamente desprovida de intenção militante ou reivindicativa. No fundo, como se dizia num comentário à posta da Ana, o que ela fez é nem mais menos que uma velhinha convocação de uma manif por interposto blog e, quiçá, por SMS.
Menos hype, sem dúvida. Mas com mais sentido.
Semana Santa
30 de setembro de 2008
29 de setembro de 2008
Subprimes
28 de setembro de 2008
25 de setembro de 2008
The Shadow Knows
“Estás parva? Nem por sombras…”, respondeu ele coçando o escroto vagarosamente.
“A Humanidade está muito sobrevalorizada”, pensou o corvo recém-chegado, a equilibrar-se sobre a balaustrada da varanda.
24 de setembro de 2008
Lucy e Magalhães
O Pecado Original
23 de setembro de 2008
Freddy Mac e Fanny Mae got married
Lindo.
21 de setembro de 2008
20 de setembro de 2008
Anarchy in the UK
Por um lado isto é reconfortante. Demonstra que aquilo que parecia ser o terror das mães dos adolescentes das últimas décadas se banalizou, foi socialmente aceite e integrado na vida moderna. Por outro lado, é preocupante. Indica que a energia criativa desses anos se encerrou no beco sem saída do consumismo sem sentido: quando a gente vê Keith Richards a vender malinhas Vuitton não sabe se deve rir ou vomitar.
Se for verdade que a História se repete – seja como tragédia ou como farsa, pouco importa – este estado de coisas não merecerá grande preocupação. As gerações saberão reinventar-se e uma nova energia criativa tentará sujeitar o Mundo à prova da Utopia. Talvez.
Estava a acabar de escrever esta posta quando comecei a ouvir subir do quarto do meu filho de 10 anos os primeiros acordes de My Generation. Fui ver o que se passava e lá estava ele a jogar Guitar Hero na PlayStation…
19 de setembro de 2008
Le genou d'Andreia
"Tentei massagens terapêuticas, massagens relaxantes e mesmo massagens com final feliz. Gostei sobretudo das terapêuticas, executadas pela inesquecível «dra. Andreia», uma miúda ladina que se punha em cima de mim com o joelho esquerdo dobrado e prometia entre duas risadas: «vamos lá fazê-lo estalar». E eu estalava."
era um joelho assim?
18 de setembro de 2008
Colecção Outono/Inverno
16 de setembro de 2008
Pescadinus Tautologicus
15 de setembro de 2008
Bola de Ouro
12 de setembro de 2008
11 de setembro de 2008
Much Ado About Nothing
9 de setembro de 2008
A cadência, os seus tempos, a trepidação e a intensidade dela
“a música clássica e o metal partilham a cadência (os tempos) e a trepidação (as
intensidades).” Henrique Raposo
7 de setembro de 2008
Fim de Semana
4 de setembro de 2008
Da Beleza
Médio de contenção
2 de setembro de 2008
1 de setembro de 2008
Entretanto, na SIC
Diga-se de passagem que o Tomás, muito sério, com o seu fatinho de corte impecável e os sapatinhos tão bem engraxadinhos, a dizer mal dos quatro últimos governos de que se lembra, parecia ter 48 anos e não 18. Preferimos de longe o neto Champalimaud, que escolheu Direito porque o pai lhe disse que era assim que devia ser e que como prenda de fim de curso pediu, em vez do par de espingardas que o pai lhe propunha, uma volta ao mundo, durante a qual se fartou de surfar na Austrália e na Nova Zelândia. Aliás, um gajo que escolhe Champas como nome de blogger não pode ser mau tipo. Só não deu para descobrir – a imagem passou demasiado rapidamente – o nome do blog dele.
Donde: a burguesia decadente do Sul mostra – mais uma vez – a sua superioridade sobre o capitalismo industrial nortenho.
29 de agosto de 2008
Al-Mostar
28 de agosto de 2008
Pacta sunt servanda
27 de agosto de 2008
26 de agosto de 2008
Do you miss me, miss misery?
Alguns anos mais tarde, em 2003, Elliott morreria apunhalado no coração, em circunstâncias nunca cabalmente esclarecidas, embora tudo apontasse para um suícidio. Era alcoólico e, nos últimos anos, dependente de heroína, com várias tentativas falhadas de rehab no activo. Tinha 34 anos.
Também em 2003, Celine Dion faria o seu imenso come back com um show no Caesars Palace de Las Vegas, que permaneceria em cena durante os quatro anos seguintes. Celine tinha então 34 anos.
The Third Eye
25 de agosto de 2008
Hollywoodland
22 de agosto de 2008
Balanço olímpico (5)
Deixem-me portanto também ajudar à festa, com a equipa chinesa de ginástica desportiva. Todas estas garbosas raparigas têm, dizem eles, a idade mínima para participar nas Olimpíadas, que é 16 anos.
Balanço olímpico (4)
20 de agosto de 2008
Balanço olímpico (3)
19 de agosto de 2008
Balanço olímpico (2)
Ciclismo