31 de outubro de 2007

A very very short version

Obviamente, este blog não poderia deixar de se dedicar - e bastantes vezes - a Joyce. Mas convém começar devagarinho. Por exemplo, com isto.

Back to basics... again

Reza a lenda que o Nick, nas raras aparições ao vivo, demorava mais tempo a (des)afinar a guitarra que a cantar.
A Wiki explica porquê: "Drake's style is characterised by his use of cluster chords. Such chords are normally difficult to achieve on the guitar; Drake was able to get around this by detuning, so that the lower strings were tuned higher than the strings above them."

VW

"In 2000, Volkswagen featured the title track from Pink Moon in a television advertisement, and within one month Drake had sold more records than he had in the previous thirty years."

Bio

"Nicholas Rodney Drake (June 19, 1948November 25, 1974) was an English singer-songwriter and musician best known for his acoustic, autumnal songs. His primary instrument was the guitar, though he was also proficient at piano, clarinet, and saxophone. Although he failed to find a wide audience during his lifetime, Drake's work has since grown steadily in stature, to the extent that he is now widely considered one of the most influential English singer-songwriters of the last 50 years.
Drake signed to Island Records when he was twenty years old, and released his debut album Five Leaves Left. By 1972 he had recorded a further two albums, although none sold more than five thousand copies during their first release, and his reluctance to perform live or be interviewed contributed to his lack of commercial success. Drake battled with depression and insomnia throughout his life, and the topics were often reflected in his lyrics. Upon completion of his third album, 1972's Pink Moon, he withdrew from both live performance and recording, retreating to his parents' home in rural Warwickshire. On 25 November 1974, Nick Drake died from an overdose of the prescribed antidepressant, Tryptizol."

Back to Basics

Sardine-munching mouth?

Já toda a gente viu com certeza o video do Presidente Sarkozy em que este, num acesso santanista, deixa pendurada a jornalista da CBS que faz uma pergunta indiscreta sobre os problemas conjugais do agora ex-Primeiro Casal de França. Deixando de lado uma certa incompreensão natural dos políticos franceses sobre os métodos dos jornalistas dos países anglo-saxónicos, é verdade que é dificil mostrar alguma simpatia para com Sarkozy quando se conhece a utilização que o casal fez dos media, explorando até à exaustão a imagem glamourosa de um casal moderno e bonito (interessante a discussão – e já agora o famoso video – aqui). E no entanto, objectivamente, a situação parece ser mais grave que a do Santana-Mourinho e compreendo melhor a reacção de Sarkozy que a do nosso ex-PM. É que às vezes os nossos políticos têm dificuldades em lidar com métodos jornalísticos que, por serem agressivos, não deixam de ser menos legítimos. Salvaguardando as devidas diferenças – que são muitas – entre a CBS e os tablóides, é verdade que é preciso ter alguma estaleca para lidar com isto (onde cheguei através deste artigo do DN).

30 de outubro de 2007

Nobody fucks with the Jesus

Depois de Cristo? Isso merece reflexão. Aproveitando para saudar o melhor blogger português: eu compreendo o Vasco. Isto vicia tanto que até eu voltei. Até quando?

PS só para o Vasco, se por um incrível acaso ele aqui chegar: no outro dia almocei com o teu correspondente criacionista; mas não lhe disse que te conhecia...

Jogar ao Pisa

Estava a concordar, tão alegremente, com a série de postas do Pedro Sales no Zero de Conduta até que, não mais que de repente, chego à parte onde ele menciona um denominado PISA, citado como "estudo internacional de referência". Independentemente da coisa se referir à Finlândia que, sendo um país simpático, se encontra demasiado perto do Círculo Polar Árctico para poder ser considerado um Estado normal, tenho para mim (expressão que especialmente afeiçoo) que qualquer "estudo internacional de referência" chamado PISA desacredita inapelavelmente qualquer reflexão que se pretenda profunda sobre tão premente tema. E digo isto mesmo sendo contra os tais cheques-ensino. Dependendo embora, claro, da ordem a quem eles forem passados.

Chuva em Novembro



Onde se faz notar que o estrangeirado se encontra limitado nas escolhas. Daí que Basileia, e a sua Festsaal Messe, seja uma escolha tão boa como outra qualquer. Mesmo se, quando chegar a noite de 15 de Novembro, for preciso ir buscar uma cerveja enquanto a Dolores estiver a cantar.

O meu perfil

Aplicação da lei e segurança nas Dependências Americanas do Pacífico parece-me suficientement impressionante como perfil. Sobretudo num blog confidencial como este.

Mais abaixo...

... um excerto do excelente Close To Paradise de Patrick Watson.

Em audição

O Verbo

O início só pode ser para os meus blogs. Os que leio. Que me enervam. Que me entusiasmam. Aí à direita. E chega de frases curtas.

Declaração de Intenções

Diário, impressões, chuva.