Esta notícia é temporalmente adequadíssima: felizmente, no dia em que o Humberto Coelho foi despedido, já o Carvalhal era, como diria o Zé Mário Branco, nosso. A experiência tem-me ensinado que é quando julgamos que a coisa bateu no fundo que o pior acontece. Desta, todavia, livrámo-nos.
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