Em grande forma, Baptista Bastos, um dos poucos cronistas peninsulares sem paciência para decadências (ver aqui e aqui), gasta uma página do DN a bater no Sócrates para finalmente chegar ao que lhe interessa dizer e no fundo ao tema único da crónica que em boa hora nos ofereceu:
“Valeu a pena assistir à curiosa sessão de esclarecimento, para admirar, de novo e sempre, a serena beleza de Ana Lourenço.”
Baptista Bastos, és grande!
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