Quando vi a primeira página de hoje do Público, custou-me a acreditar. É de facto dificilmente concebível que um jornal de referência de um país civilizado possa dar um destaque destes a um vendedor. Quando se lê a entrevista, a coisa piora. A verborreia auto-satisfatória, combinada com uma indigência de ideias impressionante de tão avara, apertaria o coração de dor, se não fosse tão cómica. E depois li este artigo e tudo ficou mais claro.  
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